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Intradermoterapia
Intradermoterapia
As complicações da intradermoterapia, embora sejam raras, são: hematomas ou equimoses locais, infecção, lesão tecidual, urticária alérgica, irritação local e hiperpigmentação tecidual (Ribeiro, 2010). (portaleducacao.com.br)
Assim como o tratamento cosmecêutico, a intradermoterapia também é considerada um tratamento complementar. Consiste na introdução de substâncias através da pele de forma invasiva. A injeção é feita ao longo de toda a estria, com agulhas finíssimas, melhorando a circulação local e a produção de proteínas da pele.
Consegue-se por meio desta técnica, levar os medicamentos desejados até o nível dérmico, fornecendo substrato para a reorganização das alterações observadas nas estrias. Além disso, a própria puntura representa um estimulo para a reestruturação do tecido afetado. Com o uso desta técnica, observa-se em muitos casos, a redução da largura e comprimento das estrias (Steiner, 2010).
Normalmente são realizadas entre 10 e 12 sessões semanais, com diversos medicamentos, e inclusive com alterações de mesclas. Bons resultados têm sido alcançados com a vitamina C, sempre associada com um anestésico (procaína ou mesocaína) para diminuir a ardência.
Composições com trissilinol, X-adene, cobre oligosol também podem ser utilizadas isoladamente ou alternadas com a vitamina C. A intradermoterapia causa certo desconforto para a paciente, devendo ser evitada em pacientes sensíveis. Após a aplicação da intradermoterapia podem ser utilizadas compressas geladas para conter o edema local (Steiner, 2010).
São contraindicações a utilização da intradermoterapia: mulheres grávidas ou que estejam amamentando, pacientes portadores de doenças cardíacas ou metabólicas descontroladas, indivíduos imunodeprimidos, portadores de doenças hepáticas, alergia aos componentes a serem aplicados (Ribeiro, 2010).
Consegue-se por meio desta técnica, levar os medicamentos desejados até o nível dérmico, fornecendo substrato para a reorganização das alterações observadas nas estrias. Além disso, a própria puntura representa um estimulo para a reestruturação do tecido afetado. Com o uso desta técnica, observa-se em muitos casos, a redução da largura e comprimento das estrias (Steiner, 2010).Normalmente são realizadas entre 10 e 12 sessões semanais, com diversos medicamentos, e inclusive com alterações de mesclas. Bons resultados têm sido alcançados com a vitamina C, sempre associada com um anestésico (procaína ou mesocaína) para diminuir a ardência.
Composições com trissilinol, X-adene, cobre oligosol também podem ser utilizadas isoladamente ou alternadas com a vitamina C. A intradermoterapia causa certo desconforto para a paciente, devendo ser evitada em pacientes sensíveis. Após a aplicação da intradermoterapia podem ser utilizadas compressas geladas para conter o edema local (Steiner, 2010).
São contraindicações a utilização da intradermoterapia: mulheres grávidas ou que estejam amamentando, pacientes portadores de doenças cardíacas ou metabólicas descontroladas, indivíduos imunodeprimidos, portadores de doenças hepáticas, alergia aos componentes a serem aplicados (Ribeiro, 2010).
As complicações da intradermoterapia, embora sejam raras, são: hematomas ou equimoses locais, infecção, lesão tecidual, urticária alérgica, irritação local e hiperpigmentação tecidual (Ribeiro, 2010). (portaleducacao.com.br)